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me chamou a atenção um artigo que li no Estadão de ontem, sobre o perfil do candidato a sucessão presidencial norte-americana, obama barak. o artigo trazia uma análise interessante sobre a tese de que a infância na ásia teria tornado o candidato barak mais flexível, algo de grande relevância se considerarmos que uma das principais heranças que deixa o governo bush é uma lacuna sem precedentes quando o assunto é diplomacia e relações internacionais. isso para não entrar em detalhes sobre a reação recente da candidata hillary, que insiste em pontuar que "o mundo é católico" - algo que só vem a indicar continuísmo quando o tema é respeito às diferenças, política externa e relações exteriores nos eua.
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não sei dizer se é pelo legado advindo da mistura das raças, cores, texturas ou crenças. nem sei se existiria uma resposta universal e completa para este questionamento. mas ando cada vez mais convencida de que a brasilidade ainda é uma diferença que nos concede, como povo, uma certa vantagem: apesar dos pesares, a flexibilidade necessária para tocar a vida em frente.
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